30 de julho de 2010

Análise de Pokémon Ruby & Sapphire (GBA)

 Pokémon Ruby & Sapphire (Game Boy)


Eles estão de volta. Sim, as centenas de monstros de bolso da Nintendo estão preparados para mais uma vez atacar... bem... bolsos de pais dos jogadores de videogame do mundo inteiro. Mas depois de mais de cinco anos, será que a Nintendo conseguirá oferecer algo novo capaz de manter a moda com a mesma força?

Depois de escolher o sexo e nome de seu treinador, o jogador começa a explorar o mundo de Hoenn. Essa nova terra não apenas traz um mapa totalmente diferente, mas mais de 100 criaturas inéditas (com outras tantas dezenas resgatadas dos games anteriores - mas vale notar, não todas como em "Gold", "Silver" e "Crystal") já mostram que essa é realmente uma nova aventura.


Um pequeno passo para o Game Boy, um grande salto para Pokémon

Levando em conta que o jogo anterior era feito para Game Boy convencional (e compatibilidade com Game Boy Color), o salto em qualidade visual e sonora é considerável. Infelizmente, o produto final ainda está muito além das capacidades do portátil. De qualquer maneira, pequenos toques (como o arremesso da Pokébola do mesmo tipo usado na captura antes da luta e reflexos na água) dão mais vida ao novo continente. Tudo parece maior e melhor: o jogo adiciona sapatos de corrida (ufa!), três tipos diferentes de bicicleta e até um novo sistema para enfrentar antigos treinadores para arrecadar mais dinheiro e experiência com facilidade.

Apesar de manter quase intacta a fórmula das duas edições passadas, "Pokémon Ruby" e "Sapphire" trazem algumas pequenas diferenças notáveis. A primeira delas é a inclusão de batalhas com duplas de Pokémon: agora é possível realizar batalhas com quatro criaturas no campo, fazendo com que golpes de efeito indireto como HOWL ganhem uma nova importância. Com raras exceções, essas batalhas são quase todas opcionais, mas podem ser realizadas à vontade com seus amigos usando o cabo Link.

Temos que conectar!

E falando em ligação, o novo jogo leva ainda mais longe o conceito de complementação das duas aventuras diferentes. Cada versão oferece uma equipe do mal diferente (que é substituída pela equipe do bem da outra), Pokémon raros e semi-raros alternados e um novo mini-game feito especialmente para o novo evento: shows de Pokémon.

Isso mesmo: além de treinar as criaturas por horas a fio com o intuito de deixá-los superpoderosos para o combate, agora você deve alimentá-los com Pokéblocks - uma comida conseguida juntando frutas em um mini-game para até quatro jogadores. O Pokémon é medido em atributos como "Cute" e "Tough" e deve usar certos golpes para tirar atenção de seus concorrentes. A nova opção adiciona um novo interesse para aqueles que desejam mergulhar nesse mundo Pokémon... mas serve como apenas mais um fator para assustar aqueles que não entendem o sucesso da marca.

Cadê você, Aipom?

Vale notar que não é possível importar diretamente os bichos das versões anterioras, restringindo o número máximo de Pokémon que podem ser adicionados ao Pokédex. Hackers já confirmaram que os dados dos mais de 350 animais estão no cartucho - mas parece que, para conseguí-los, será preciso usar a ainda não revelada versão para GameCube do título.

Fonte: http://jogos.uol.com.br/gameboy/analises/pokgba.jhtm

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